quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Vinte anos de dedicação

Vinte anos de dedicação.
Feliz aquele empresário que após vinte anos de atividade em qualquer setor pode convidar os amigos para juntos comemorarem o andamento de sua obra.
Passado o período de formação universitária inicia a luta que o projeta como administrador e financista de destaque não só entre seus conterrâneos, mas, também em terras distantes.
Quando já desincompatibilizado de outros compromissos, inicia a sua corrida para construir aquilo que propôs enquanto em atividades públicas. Acreditando no seu projeto elegeu uma área onde a proximidade com centro maior, deslocava o destino do investimento do poder financeiro local, na busca de hipotética segurança maior. Diferente dos filhos da região para lá dirigiu o seu poder administrativo e se envolveu com a criação de indústria que rápido alcançou a meta projetada incluindo os imensos benefícios para o município. Como tem o hábito de educar o recurso humano nativo para exercer as atividades que não exijam especialização em alto grau manteve escola e criou o clube da empresa.
Antes de concluir a indústria ou completar a sua capacidade de produção iniciou o outro sonho que compunha seu novo e grande projeto.
Olhou para o mar em um ponto da ilha na praia do Santinho, até então vista como perigosa e de águas frias com uma corrida perene de águas doce junto à encosta do morro que chegava á praia com crostas de cor de ferrugem. Recebia este nome em razão da imagem de um boneco desenhado em baixo relevo na pedra da encosta, hoje protegida entre as peças do museu do homem do sambaqui sediado no Colégio Catarinense. Entre outras inscrições feitas pelos índios que ali viviam e ainda não decifradas, tem também aquela cuja trama de linha da idéia de ampulheta que foi escolhida como logotipo do empreendimento.
A área era rejeitada porque quando analisada pensando em pequenos lotes não oferecia beleza individual com pouca perspectiva de solução simples.
Vendo muito adiante adquiriu toda a região e organizou um grande projeto ou uma cidade integrada. Onde reunia num só condomínio apartamentos de uso exclusivo ou integrados à administração hoteleira que compõe o complexo Costão do Santinho.
Preocupado com tudo que o cerca e com a população não proprietária que viesse a utilizar a praia, cuidou para manter junto ao mar a integridade criada pela natureza.
Para respeitar o sagrado direito de ir e vir construiu uma passarela que contorna a ponta e conduz até o canto das Aranhas na praia do Moçambique, criando alguns espaços como belvedere que permite ao bom lançador de linhas a prática da pesca de costão.
Inclui em seu espaço o morro vizinho que permanece intocado, mas, tendo o cuidado de chamar os biólogos para cadastrarem toda vegetação que o cobre e a fauna que ali constrói seus ninhos, tocas e abrigos vivendo em harmonia com a ocupação vizinha e dela se locupletando.
Sua sensibilidade humana se revela quando abriga portentos como Arthur Moreira Lima, Daniel além de outras feras das artes e da oratória.
Cuida da saúde de seus usuários com o espaço de exercício repleto de modernos aparelhos e com a salutar e variada alimentação.
Iniciando pelo bar junto à praia que me faz recordar da sua alegria por estar produzindo uma batata frita tão saborosa quanto aquelas de cadeias famosas no mundo e pela delicadeza da caipirinha.
Atento dotou sua cozinha de requinte com chefs de alto padrão criando pratos personalizados, próprios de seu restaurante.
Numa divagação, o nome restaurante vem desde o longínquo passado que queria dizer o lugar de restaurar as forças e hoje é o local de reunir para obsequiar, desenvolver relacionamento, gerar novos amigos, declarar amor, enfim ser gente.
Ainda declarando ter muito por fazer no “resort”, ergueu um belo local para eventos com espaço para muitos participantes e agora faz existir o único campo de golf da ilha.
Vinte anos são passados desde o dia em que lá estivemos para ver a lançamento da pedra fundamental de todo este desafio. Passou o tempo, de dificuldade em dificuldade foi vencendo inclusive as manifestações de inveja.
Parabéns, Fernando Marcondes de Mattos estamos orgulhosos por estar entre aqueles que você considera amigos da mesma forma como agradece à Iolanda, família e funcionários.
Vá em frente!

A pele

A Pele

A pele é um órgão e não apenas uma casca.
De todos eles é o mais pesado, algumas gramas mais que o fígado que é o maior e mais compacto. Sem ela, a vida é impossível, teríamos o corpo invadido por todos os micro organismos e outros materiais da terra.
A pele é a estrutura do corpo que recobre todos os elementos e órgãos que compõem o organismo humano. Entre os animais o porco e seus parentes, javali, cateto e queixada são dotados de pele, elefante e hipopótamo são paquidermes porque tem epitélio espesso.
A pele tem a camada gordurosa grudada no epitélio o couro tem a gordura aderida ao músculo, este fato determina a diferença entre eles. Esta definição é a responsável pelo nome de couro cabeludo.
No reino vegetal este setor é representado pela casca. Ela tem enorme função na circulação da seiva. É gentil quando guarda durante toda sua longa vida, tudo que agredindo nela gravamos, como nossos nomes e juras de amor. Esta marca indelével reproduz o formato da lesão imposta, correspondendo à cicatriz de sua recuperação.
Ela é flexível e elástica, permitindo sofrer deformação e recuperar imediatamente para não quebrar em cacos a cada batida.
No reino animal pele e couro compõem o meio de contato daquele corpo com o meio ambiente. Os sentidos é que determinam as sensações básicas que irão interagir com o cérebro que as traduz em agradáveis e desagradáveis.
A pele não absorve as coisas com as quais tem contato, pouquíssimos são os elementos químicos que a penetram exceto diante de certas doenças que permitem a absorção. Isto justifica o uso de pomadas, cremes ou loções.
Ela excreta, sebo que é composto de ácidos graxos e óleos além do suor que tem por função participar da regulação da temperatura do corpo.
Em sua estrutura encontramos de fora para dentro inúmeras camadas. A primeira é a epiderme, transparente tem a finalidade de ser impermeável e produzir células que evoluem desde a sua profundidade até a superfície composta por queratócitos formadores da camada de queratina, mesmo material do cabelo que já perderam a sua vitalidade e ali estão para proteger filtrando e alterando a qualidade dos raios do sol e assim tornar-los mais inofensivos.
Na camada mais profunda da epiderme ficam instalados os melanócitos, células produtoras de pigmento negro chamado de melanina. O aumento da concentração de melanina evita a penetração da luz para dentro do corpo. Provocado pela luz solar há aumento da produção de melanina que é estimulada pelos bronzeadores ou menos comprometedor o uso de qualquer bebida pigmentada como café, coca-cola, fanta chás, etc.
Abaixo dela tem a derme que é composta por vários elementos como as fibras elásticas, fibras do colágeno, vasos sanguíneos, terminações nervosas, folículos pilosos, glândulas sebáceas e sudoríparas.
Abaixo e intimamente colocado tem o Tecido Celular Subcutâneo composto por celas com paredes de colágeno e tecido gorduroso com nervos e vasos entre elas. Quando a parede destas celas está flácida instala-se a popular celulite, termo que em medicina quer dizer infecção generalizada desta camada com conseqüências graves.
De qualquer forma o poeta tem usado o coração como o centro do amor.
Discordamos, pois é com a pele que sentimos o contato o calor o afago e o carinho do parceiro amado além de traduzir as emoções vividas manifestadas no rubor ou na palidez.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

BOLAS
BOLAS
E
BOLAS
E A ÁRVORE ESTA COBERTA.
E A ALMA ESTA ABERTA
VELAS
VELAS
E
VELAS
E A ÁVORE ESTA ILIMINADA
A NOITE ESTA ORGANIZADA
AS LUZES PISCAM E BRILHAM
COMPLETAM E MOVIMENTAM
NOS MAIS PUROS CORAÇÕES
O IMPULSO PELAS ORAÇÕES
E EM SENTIMENTO CRISTÃO
EM UMA SÓ FAMILIA UNE SEU IRMÃO
CERTO QUE A GENTE BUSCA E FAZ
GRANDE ESFORÇO NA LUTA DIARIA PELA PAZ.
GIADOS POR ESTE PENSAMENTO NOS AGREGAMOS
ÀQUELES QUE A TODOS DESEJAM TODA FELICIDADE NESTE NATAL
COM TRABALHO SUFICIENTE PARA PROSPERAR NO PROXIMO ANO PROFISSIONAL.
RODRIGO D´EÇA NEVES

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Bolinho de chuva de massa de panqueca

Bolinho de chuva
Não havia casa ou família que não tivesse uma receita de bolinhos para fritar numa tarde de chuva.
Acredito que isto esteja ficando cada vez mais difícil, pois as cidades estão crescendo e noventa por cento das pessoas já necessita de condução para ir a algum lugar e não é mais possível visitar o vizinho da rua nem do apartamento ao lado pois já não se conhecem ou não desejam estas intimidades. Certas famílias estão semi desmanteladas e o núcleo básico da sociedade esta carente. Em casa, cada qual se isola diante de um eletrônico fica tão distante que chega a se comunicar através de mensagens pelo email.
Aquela educação básica com conceitos do certo e errado está sendo substituída pelo comando dos interesses individuais onde o que mais vale é levar vantagens pessoais que considera a ética como sinônimo de incompetência ou tolice.
Aquela boa educação onde o mais moço respeitava o mais velho e lhe estendia as mãos diante da necessidade e não deixava de cumprimentar os colegas de trabalho, desapareceu. Utilizam a palavra, senhor, apenas nos momentos de repreensão ou crítica com cinismo e não no dia a dia como deviam.
Assistimos estas constatações com medo, pois é terreno propício para a introdução de novos conceitos sociais e políticos, onde reina desestímulo, apatia, ausência de credo, que desmontam o comportamento comunitário uniforme que mantém as instituições.
Podemos observar que cidades existem com poder aquisitivo que permitiram a desintegração de seus times de futebol simplesmente pela falta de entusiasmo e espírito coletivo e ausência de líder em formação ou platéia para ele.
Apesar dos pensamentos anteriores o espírito de reunir a família, pelo menos em torno da mesa, nos faz trazer uma receita fácil e muito interessante.
Pode ser doce ou salgada bastando dosar o açúcar ou o sal sem outro ingrediente.
Recebe bem banana batida junto com os ingredientes ou outro como queijo parmesão ou ricota fresca ou curtida e defumada farelo de lingüiça, carne moída frutos do mar, etc.
A criatividade permite atender as curiosidades e vontades.
Bolinho de massa de panqueca
Farinha de trigo --------------------- quanto seja necessário
Ovos- -------------------------------------3 unid
Óleo --------------------------------------1 colher das de sopa
Açúcar - --------------------------------- 1 colher das de chá
Sal -----------------------------------------a gosto
Leite -------------------------------------- 2 copo tipo americano
Fermento químico ------------------- 1 colher da de café para cada ovo
Quando com camarão-
Pimenta do reino --------------------- povilhar sobre os camarões
Alho,-------------------------------------- 1 dente grande
pimentão, gengibre. ----------------- pedaços sem exagero
Camarão, ------------------------------- ½ quilo

No liquidificador:
Colocar três ovos (clara e gema, abrir antes em local diferente para não perder a massa se estiver estragado),
Fio de óleo (Azeite de oliva de preferência),
Fermento 1 colher rasa das de chá para cada ovo
Pequena colher de açúcar (para melhorar a liga da massa), Sal e pimenta do reino a gosto, alho 1 dente grande, pimentão.pedaços, gengibre pequeno pedaço, camarão 1 xícara de chá, leite dois copos e a farinha de trigo é adicionado pouco a pouco, até desaparecer o buraco que se forma no centro do conteúdo do liquidificador em movimento.
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Untar uma forma (de suflê grande ou individual) com manteiga, enfeitar com camarões inteiros (é facultativo em formas grandes adornar com tiras de pimentão) levar ao forno pré- aquecido e assar até que o palito introduzido, saia seco.
Como falamos é simples e permite toda fantasia que não produza muita água e altere as relações com o trigo, situação que não possibilita assar nem crescer. O ponto da massa apresentado como o desaparecimento do olho no centro do liquidificador enquanto em movimento, demonstra esta relação com a umidade que se alcança colocando paulatinamente a farinha.
O ponto para considerar assado é o mesmo de todos os bolos, ou seja, crescido, dourado e seco quando conferido com um palito.
Não desejamos chuvas para que a receita seja experimentada, recomendamos para o lanche da tarde de qualquer dia, ela aproxima a família, alegra amigos ou cativa novos.
Necessitamos recriar a família como ela deve ser, integrada e participativa.