sexta-feira, 17 de maio de 2019


A vida que levamos de quem depende?
A vida que levamos nos modifica e nos ensina, mas, cria ou rouba do coração pureza, emoções e sentimentos.
A vida que levamos sofre influência externa, oriunda da natureza, dos amigos e dos doutrinadores.
Deuses surgiram desde o início do povoamento humano da terra quando o homem pouco conhecia do seu meio ambiente e atribuía poderes divinos a todos os fenômenos naturais que os cercavam. Desta época pouco sabemos a não ser pela fantasia ou por dedução lógica, buscando as evidencias através de objetos encontrados, alguma manifestação gráfica como as pinturas rupestres, desenhos decorativos e muito depois a escrita algumas delas ainda não decifradas. O sol com seu brilho, luz e calor permitia melhores condições de vida e por isto foi adorado por muitos séculos como o Deus maior. O trovão era a voz de deus atemorizando os homens anunciando raios e chuvas intensas. Os astros pouco a pouco foram sendo conhecidos e descritos. Foi percebido que o clima variava segundo o período do ano determinando as estações que estavam presentes. Surgiram os sacerdotes que observavam e conheciam os pródomos dos fenômenos naturais e encenavam com orações o comando e a obtenção das mudanças pretendidas, com resultados positivos. A medida que a cultura humana crescia e os segredos dos pajés diminuíam e foi necessário manter a crença no sobrenatural. Foram surgindo várias formas de crendices, seitas e religiões. Os místicos tinham a capacidade de convencer os inocentes componentes da tribo das suas capacidades de falar com o além, espíritos e deuses. Com o aumento do conhecimento da ciência leiga, eles foram encontrando explicações para suas pregações e quando não as podiam elucidar criavam dogmas nos quais obrigavam a acreditar mesmo sem evidencias de verdade ou realidade.
A observação celestial, ganhou condições de realidade científica, associada à aritmética e matemática permitiu maior entendimento que determinou novos paços.  O ciclo lunar durante longo período era a medida do tempo equivalendo ao temo de um mês, até hoje válida para evolução da gravidez que de certa forma obedece às mudanças da lua. Diante destas realidades foi criado o calendário, novas e diferentes descobertas foram feitas e aprenderam a dividir o dia em horas medidas de formas variadas, mas, que compuseram a semana. Os astros foram em muitos povos cultuados como deuses e em muitas línguas foram homenageados denominando os dias da semana. Cada um era deus de alguma das atividades como, caça, agricultura, comercio, outros responsáveis pelas chuvas, frio, calor, neve, enfim todos os fenômenos climáticos assim eram qualificados entre gregos e romanos.
Depois as religiões introduziram o sábado e domingo como os temos agora.
Parece obvio o que afirmo por ser conhecido, bastante discutido e largamente difundido, mas,...
Como a mente humana é muito complexa existem os que creem ou não creem em Deus com argumentos nos quais acredita ou aceita como prova do seu credo. Devemos estar abertos para desenvolver nossos conhecimentos que serão filtrados à medida que nossos conhecimentos aumentam e evoluem.
São de fácil manuseio os incautos que ignoram a maior parte do conhecimento que está longe dos seus hábitos e do seu dia a dia. Estes têm sua capacidade intelectual com muito espaço virgem a ser ocupado, neles se pode incutir novos pensamentos com o mínimo de argumentos e gerar mais um para nossa ideologia, assim agem os ativistas e missionários.
Temos capacidade de pensar que só podemos negar o que admitimos que existe.
Ninguém vai negar aquilo que desconhece nem vai desconsiderar o desconhecido.
Entretanto dentro da cultura humana há a necessidade de explicar as causas desconhecidas dos fatos admitindo que poderes iguais aos de cada um são incapazes de realizar aquele evento. Para tanto, busca explicação em forças superiores e como está acostumado com o indivíduo, busca personalizar em Deus esta força superior onipotente. A fantasia do artista cria a imagem destes entes dando-lhes uma forma entre as conhecidas.  Para todos os acontecimentos se atribui a este Deus ou apenas ao destino a responsabilidade de discernir quem e em que instante será o atingido.
Dirão que é determinado pelo destino e que tudo já está traçado, justificam com afirmações como a antiga e bíblica, “É desígnio de Deus”. A coincidência fica qualificada dentro deste espirito de ser a sua sina.
Se pensarmos que todos temos vontade e poder de optar entre o sim e o não, nossos atos dependem de deliberação individual ou indução coletiva. Neste instante houve a opção de escolha dependente exclusivamente do desejo de cada um.
Argumentarão, esta escolha foi feita em obediência ao que já “estava escrito”. Escrito onde?
Assim quando há desistência ou atraso com a perda de um voo e o avião cai afirmarão, “não era a hora dele”. Da mesma forma quando o avião cai sobre a casa e mata parte dos moradores, reforçam com, não adianta “quando é chegada a hora ninguém escapa”.
Assim nem o suicídio fica fora deste entendimento, pois se efetivado foi por competência, se não, foi por incompetência ou apenas por encenação. Uma ou outra situação já estava escrita, para os fatalistas. Tudo isto baseado na liberdade dada por Deus que é verdadeiro para os crédulos nos poderes do além.
Existe, entretanto, um grupo que não acredita em nenhum ser superior com ilimitados poderes. Estes sempre têm explicação embasadas em suposições do porquê do havido para cada condição adversa que determinou sua descrença e ou o evento. Tendem manter como definida pela ciência toda e qualquer situação uma vez que exista explicação técnica que mostre as causas e razões do ocorrido.
Utilizando o acidente da Chapecoense podemos dizer, estava escrito.
Outro diz caiu porque estava sem combustível. Outros já julgam que o culpado foi o comandante que acreditou poder fazer um voo com o combustível no limite sem ofertar uma lazeira de segurança. Outro já encontra razões econômicas que teriam induzido o responsável a esta aventura irresponsável.
Tudo é conjectura, mas, nem tudo é verdade. A análise dos fatos é que leva à pesquisa das causas para poder detectar os reais motivos se mecânico, técnico ou humano. Se humano por parte do comandante ou da torre de controle do aeroporto.  Para outros que tem outras crenças que buscam nelas o necessário consolo diante da desventura, alegam “já estava escrito”.
Preferimos acreditar que se Deus é de bondade infinita, então ele pode chamar para junto de si aquele homem que por um ou outro caminho alcança por mérito o direito a este prêmio tão aspirado pelos religiosos mais convictos.

sexta-feira, 10 de maio de 2019



Oposição ” Si tiene gobierno, estoy en contra”
A mídia! Apresenta tudo sob sua interpretação ideologicamente distorcida.
Parece com aquele passageiro que odeia o piloto e por isso faz de tudo para o avião cair, ainda que esteja junto!
O governo anunciou corte de 30% em setores da universidade.
O noticiário diz que é para a universidade, não é verdade.
O corte de 30% se refere à um setor de custos improdutivos, pagando cursos de mestrado, doutorado , pós-doutorado ou pesquisas, sem razão de ser.
Alguns deles no exterior com bolsa polpuda, demoram tanto tempo que para fazer os três títulos o candidato se afasta da sala de aula por nada menos que 15 anos, ou seja a metade do tempo que seria produtivo ministrando aulas, além de constituir percentual de adicional do salário..
Existem temas como pedofilia, onde o autor discute se o "criminoso" deixa de ser pedófilo se ele não tem contato com a criança a não ser por fotos. Assim, outros muitos temas alguns até pornográficos, sem qualquer proveito social. Fazendo os cálculos se observa que isto corresponde a 7% da verba destinada e não 30% da verba total da universidade como está sendo propalado. Pior os professores que participam de entrevista sustentando este entendimento distorcido por má fé ou por não analisar a realidade, portanto por possível desconhecimento.
O governo atual repete em percentual menor o que há muito já foi praticado em governos anteriores, nunca antes contestado.
Este alarido é desenvolvido pelos contrários ao governo em qualquer tema ou ato pela perda das vantagens que tinham.
Por exemplo o recadastramento do benefício do "defeso da pesca" que atendia pescadores impedidos por lei de trabalhar, encontraram beneficiados com idade de 7 até um com 148 anos (sim esta é a idade atribuída), também outros catalogados que faziam parte de comunidade de uma cidade do interior do nordeste onde não há água nem para beber.
Estes são os atos corretivos que estão sendo realizados e os que se aproveitavam deles, reclamam e nem ficam envergonhados por terem sidos descobertos.

quinta-feira, 21 de março de 2019

Homem como ser vivo

Estava pensando e fui estudar.
Hoje tem cinco reinos que agrupam e formam a classificação biológica dos seres vivos, definida pelas suas principais caraterísticas, sendo divididos em: - 1 animália ou metazoa; 2 plantae; 3 monera; 4 fungi e 5 protista.
Os vírus somente são classificados depois de invadir a célula hospedeira.
O Homem é classificado e nós apresentamos em forma reduzida como :
Reino – animal
Classe – mamífero
Ordem – primata
Família- hominidio
Gênero –homo
Espécie – Homo Sapiens Sapiens
Em nenhum momento a classificação dos seres vivos, alias que é muito ampla, onde para a ciência o gênero nada tem a ver com opção sexual.
Desta forma hoje podemos entender que os termos estão sendo utilizados com intenções diferentes do seu real significado.
Há um sutil trabalho de estimulo a divisão de classes sociais em função do trabalho e poder aquisitivo, cor de pele, sexo de nascimento, incluindo conceitos distorcidos. Assim fica muito difícil orientar uma criança sem posições definidas e nenhuma vivencia alem do conhecer pai e mãe, por vezes somente ela.
Isto não lhe dá discernimento para se tornar igual ao pai ou à mãe ou qualquer outra decisão opcional.

quarta-feira, 6 de março de 2019


Brasil onde queremos chegar

Existe uma grita nacional decantando as inversões de valores morais, ético e funcionais. Impacientes revelam diferenças entre salários pequenos pagos a uns com muita responsabilidade ao comandar por exemplo um porta aviões em comparação a outros, cuja função, é manejar uma alavanca ou botões de elevador, com vencimento bastante maior dependendo do local deste seu trabalho. Para este de responsabilidade menor existe potente legislação que protege seus desmandos.
Grupos investem e proporcionam empregos diretos a cerca de 15000 pessoas protegendo indiretamente a pelo menos 45000 almas que são levados a fechar suas portas por não suportarem mais o volume de ações trabalhistas entre outros desmandos além dos impostos.
O profissional liberal envolvido num clima de desmoralização e desfiguração, é acusado dos erros praticados pelo governo.
O brasileiro sem gastar seu tempo para discutir estas aberrações, se preocupa em manter a memória daqueles que conduziram durante anos esta derrocada nacional ao distribuírem mensagem jocosas ou não sobre eles. Este material deve morrer, sendo deletado no primeiro espaço ocupado sem poder progredir nos meios de comunicação eletrônica. O esquecimento é a arma mais eficiente que temos.
Se cada um à sua volta, cuidar do respeito e der verdadeira educação, em pouco tempo poderemos corrigir o que meticulosamente foi programado e tratado, no período de reinado Gramsciniano, para chegar neste caos. O que devemos agora é gastar o tempo difundindo os bons conceitos de moral, ética, civismo e costumes.
Restabelecer o respeito àqueles que o merecem. Tratar como homens as pessoas de bem e não os contraventores e criminosos por não serem humanos diante das cruéis barbaridades que praticam, delinquentes na sua grande maioria irrecuperáveis. Temos que retomar a implantação e recuperação do conceito de pátria que há muito foi deturpado e semidestruído. Minha esperança é que na recuperação tenhamos que gastar menos tempo em relação ao que foi gasto para deteriorar o que tínhamos, onde um fio de bigode valia muito.
Para recuperar o patriotismo necessita incutir no seu povo desde a infância que um país tem território, língua, população, desenvolvimento, riqueza e direitos que sua constituição lhe confere. Tudo deve ser preservado por isto existem as forças armadas.
Distribuir conhecimentos básicos e desenvolvidos e de ponta tecnológica, para o maior número de habitantes capazes possível. Permitir incentivos fiscais a serem aplicados em pesquisa com garantia da propriedade intelectual.
Se faz isto ensinando desde cedo seu hino como elemento de união e unidade nacional e estimulando o amor à pátria, além de implementar cursos avançados.

sábado, 10 de novembro de 2018

Ministro Moro


Ministro Moro
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Moro disse sim!
Mas, não devia!
Ele é símbolo na lava jato não em ministério.
Lá ele terá mais poderes e menor visibilidade nacional e internacional.
Lá entra a política em cena, isto roubará muito da sua liberdade de decisões.
Não caberá interferir nos atos de seu substituto.
Devia ficar mesmo que esteja cansado. Como cirurgião nunca saio antes de acabar a cirurgia.
Ele não tem substituto. Pode até ter outro juiz com competência técnica, mas, não com a sua figura.
Recebeu honrarias por todo o mundo, não as teria como ministro.
Esta é a única falha sua. Com a lava jato terminada e os réus punidos, aí sim era o momento para esta migração.
Eu lastimo pelo Brasil esta decisão.
"Bolsonaro anuncia Moro no 'superministério' da Justiça
O destaque do dia é o convite aceito pelo juiz Sergio Moro para assumir o Ministério da Justiça do governo de Jair Bolsonaro (PSL). Moro conversou com Bolsonaro na manhã desta quinta no Rio, na casa do capitão reformado, na Barra da Tijuca. O magistrado é o quinto ministro confirmado pelo presidente eleito. Em nota, o futuro ministro declarou: "Fiz com certo pesar, pois terei que abandonar 22 anos de magistratura. No entanto, a perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito à Constituição, à lei e aos direitos, levaram-me a tomar esta decisão"."
É uma preocupação que tenho pois Moro é a maior expressão jurídica do Brasil, reconhecido no exterior.
Alheio à política tinha ampla liberdade de ação em cada caso analisado, julgado e condenado na Lava-Jato.
Continua a maior expressão nacional, mas, como ministro deve submeter-se como auxiliar ao recomendado pelo presidente. Não tenho dúvida que ele deve ter recebido o apoio inconteste às suas futuras posições. Neste momento é que me preocupa a existência da política, tentando interferir. Ainda a sua grandeza e indubitáveis exigências, limitarão ao gabinete da presidência, diante da mudança radical em sua vida para atender o convite, impedindo qualquer ilação no sentido de demissão diante de um desacordo.
A juíza Hardt é independente, rígida, competente, poderia até ser a ministra.
Confiando na inteligência de ambos, espero que o Brasil se beneficie e que tudo siga na mesma grandeza como evoluiu até agora. Mas, ainda me preocupa este viés, ainda que de menor em importância.
Por outro lado, os partidos com culpa e com grande número de membros incluídos na lava-jato estão se movimentando para impedir que ele assuma o ministério, com alegações e sofismas que seguramente não ganharão corpo, correndo o único risco de passar pelo Supremo Tribunal Federal e Corregedoria Federal de onde nunca se sabe o que pode ocorrer. Principalmente porque há ministros do Supremo comprometidos com a corrupção que poderão sofrer nas mãos do futuro ministro.


Estado e política


Estado e política
Marco Tulio Cicero (106–43 a.C.; em latimMarcus Tullius Cicero, foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.[1][2]
“O orçamento deve ser equilibrado, o Tesouro Público deve ser resposta, a dívida pública deve ser reduzida, a arrogância dos funcionários públicos deve ser moderada e controlada e a ajuda outros países deve ser eliminada para que Roma não vá à falência.
As pessoas devem novamente aprender a trabalhar em vez de viver às custas do Estado”.
O socialismo do PT previa uma casta vivendo às custas do estado sem trabalhar, portanto, sem produzir apenas se valendo do produto interno bruto e da coleta de impostos.
A política existe desde que o homem se agrupou. E em nenhum momento as situações e as verdades mudaram. São iguais embora tenham muitas vezes “milagreiros que destroem tudo” passando à responsabilidade do povo a obrigação da correção de sua incapacidade ou má fé”.
Zena, futuro governador de Minas Gerais descobriu que o seu instituto de previdência socorria a 400 membros do PT não eleitos locais e de outros estados, recebiam uma bolsa 10.000,00 e estavam levando a entidade à falência.
Seguramente encontraremos em outras áreas do país exemplos como o citado.
Platão que discutia e indicava a republica como estrutura de governo, não aceitava a democracia como a ideal porque muita gente mandava, devendo ter apenas um governante. Para ele com poderes de um monarca não absoluto, sem as características de um ditador.
No nosso sistema mandam presidente, ministros, deputados senadores e ministros da justiça.
Todos entrelaçados numa rede intensamente construída sobre a corrupção. Aparelhamento que atinge cargos desde o gari até o presidente da república. Todos de rabos entrelaçados na culpa do uso pessoal do erário, dos bens (empresas) estatais, das empresas privadas praticantes do suborno e assim beneficiadas pelo estado, do controle da mídia e da doutrinação universitária.
Esta era a visão da desonestidade prevista por Platão, seguramente observada a sua volta, cada cidade tinha sua forma de governo onde as organizadas progrediam e as outras não.
Isto interferia na capacidade militar que permitia novas conquistas ou derrotas.
Vejo encaixados nesta proposta platônica os estados com monarquia parlamentarista onde os monarcas catalisam o estado como moderadores, sem governá-lo, esta atividade cabe aos parlamentos. Os monarcas sobrevivem do estado, nascem e são preparados para a função de estadistas.

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Política partidária do Brasil


“O Brasil registra 35 legendas”

Não existem tantas correntes ideológicas no mundo.

As variações dentro do mesmo tema não constituem ideologias diferentes que justifiquem tantos partidos políticos.
Na verdade, eles não têm identidade a ponto de existirem a nível nacional de maneira uníssona com os mesmo direito e obrigação que oriente as ações de seus membros.
Esta diversificação que existe em cada estado ou município segue orientações diferentes, aquelas mais convenientes.
Estamos assistindo partidos que no parlamento se apresentam independentes, coligados ou concorrentes, entretanto nos estados são feitas coalisões entre parcela do partido de acordo com a conveniência de cada estado ao sabor do filiado local que se tornam dissidentes nestes espaços.
Daí chegamos à triste conclusão que não existe um partido com ideologia e sim com conveniências eleitoreiras.
Na verdade, são líderes que criam agremiações para manter e usufruir o seu poder regional não importando que tipo de acordos sejam feitos.
Não se unem em torno de uma ideologia e assim sendo se permitem a qualquer tipo de negociação, independente da chamada ”fidelidade partidária”.
O partido, por sua vez aceita este “deslize”, desde que dele resulte a vitória, sem menor consideração para com seus eleitores.
Porque entre nós não há a possibilidade de existir um candidato independente, sem filiação partidária.
Nos países desenvolvidos, existem partidos políticos em menor número ou no mínimo dois mais importantes.                          Assim é com os sindicatos que em número de 17500 não há nenhum com força política real e dominadora.
Entendemos que a política é a arte de liderar a sociedade ou parte dela. Para tanto deve defender uma ideia definida e honesta a ser aplicada em benéfico de todos os liderados e não como meta de vantagens pessoais.
Isto é idealismo, cuja corrente ideológica deve se manifestar apenas pelo sistema e não pela dominação.
Para isto a população de ser instruída e orientada, não permeada de incultos, analfabetos, inocentes e crédulos.
O que assistimos é um mercado injusto e desonesto onde a grande moeda é a influência, cujo capital é o número de votos recebidos sem valorizar a forma de obtê-los com ou sem mentiras, compra, ilusão, promessas, etc.
A grande compra de votos e manutenção de um povo subjugado no Brasil chama-se “Bolsa família” e as vantagens e promessas associadas.