segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Viagem divertida

Outro dia embarquei no aeroporto Hercílio Luz.
No avião estavamos a mãe ao corredor, o filho com cerca de cinco anos e eu na janela como de costume.
Decolamos e o avião subiu permitindo ver o campo do Avaí em toda sua grandeza, a lagoa da Conceição, praia do Santinho, praia dos Ingleses, o mar e logo estavamos dentro das nuvens.
Tudo tranquilo, quando talvez já sobre a praia da Penha pois já se passavam dez minutos de vôo, quando o garoto perguntou em alta voz,
- mãnheeee estamos nas nuvens?
- sim, estamos nas nuvens.
- mãe é aqui que fica o céu onde moram os santos?
- sim , é aqui.
- Quando vamos ver os anjunhos?
Nisto o senhor visivelmente nervoso que estava na poltrona da frente vira-se e diz, - meu filho deixa para ver anjinho em outra viagem por favor. E todos rimos calados.

Avaí obrigado

Avaí,
Não perdoa, mata.
Rumo á Libertadores

Cicatrização

continuando a cicatrização-
Falamos da esparadrapagem.
Ela é feita com esparadrapo de papel fibra um deles é chamado de micropore. Em geral eles tem boa cola com pouco poder de desencadear alergia. Quando ocorrem bolhas nos seus extremos em geral decorrem de má colocação. Nas ocasiões em que colamos uma ponta e tracionamos para colar a outra ou quando esticamos a tira e a colamos esticada, a sua retração posterior provoca bolhas nas pontas com conteúdo sanguinolento, é um fenómeno puramente físico e não biológico.
Como a maturação da céula cicatricial ( fibrócito) demora em torno de seis meses para amadurecer este é o tempo mínimo para manter a esparadrapagem. A sua troca em frequencia exagerada provoca remoção da pele e ulceração, devemos deixar até cair ainda que fique feia e colorida pelo contato com os tecidos das roupas.
Enquanto perdurar a coloração rósea na cicatriz, significa que a evolução do fibrócito não finalizou necessitando de imobilização até que fique claro com cor igual à pele vizinha.