Estado e política
Marco Tulio Cicero (106–43 a.C.; em latim: Marcus Tullius Cicero, foi um advogado,
político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai
de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu
numa rica família municipal de Roma de ordem
equestre e foi um dos maiores oradores e escritores
em prosa da Roma Antiga.[1][2]
“O orçamento deve ser equilibrado, o Tesouro Público deve ser
resposta, a dívida pública deve ser reduzida, a arrogância dos funcionários públicos
deve ser moderada e controlada e a ajuda outros países deve ser eliminada para
que Roma não vá à falência.
As pessoas devem novamente aprender a trabalhar em vez de
viver às custas do Estado”.
O socialismo do PT previa uma casta vivendo às custas do
estado sem trabalhar, portanto, sem produzir apenas se valendo do produto
interno bruto e da coleta de impostos.
A política existe desde que o homem se agrupou. E em nenhum
momento as situações e as verdades mudaram. São iguais embora tenham muitas
vezes “milagreiros que destroem tudo” passando à responsabilidade do povo a
obrigação da correção de sua incapacidade ou má fé”.
Zena, futuro governador de Minas Gerais descobriu que o seu
instituto de previdência socorria a 400 membros do PT não eleitos locais e de outros
estados, recebiam uma bolsa 10.000,00 e estavam levando a entidade à falência.
Seguramente encontraremos em outras áreas do país exemplos
como o citado.
Platão que discutia e indicava a republica como estrutura de
governo, não aceitava a democracia como a ideal porque muita gente mandava, devendo
ter apenas um governante. Para ele com poderes de um monarca não absoluto, sem
as características de um ditador.
No nosso sistema mandam presidente, ministros, deputados
senadores e ministros da justiça.
Todos entrelaçados numa rede intensamente construída sobre a
corrupção. Aparelhamento que atinge cargos desde o gari até o presidente da república.
Todos de rabos entrelaçados na culpa do uso pessoal do erário, dos bens
(empresas) estatais, das empresas privadas praticantes do suborno e assim beneficiadas
pelo estado, do controle da mídia e da doutrinação universitária.
Esta era a visão da desonestidade prevista por Platão,
seguramente observada a sua volta, cada cidade tinha sua forma de governo onde as
organizadas progrediam e as outras não.
Isto interferia na capacidade militar que permitia novas
conquistas ou derrotas.
Vejo encaixados nesta proposta platônica os estados com
monarquia parlamentarista onde os monarcas catalisam o estado como moderadores,
sem governá-lo, esta atividade cabe aos parlamentos. Os monarcas sobrevivem do
estado, nascem e são preparados para a função de estadistas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário