sábado, 10 de novembro de 2018

Estado e política


Estado e política
Marco Tulio Cicero (106–43 a.C.; em latimMarcus Tullius Cicero, foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.[1][2]
“O orçamento deve ser equilibrado, o Tesouro Público deve ser resposta, a dívida pública deve ser reduzida, a arrogância dos funcionários públicos deve ser moderada e controlada e a ajuda outros países deve ser eliminada para que Roma não vá à falência.
As pessoas devem novamente aprender a trabalhar em vez de viver às custas do Estado”.
O socialismo do PT previa uma casta vivendo às custas do estado sem trabalhar, portanto, sem produzir apenas se valendo do produto interno bruto e da coleta de impostos.
A política existe desde que o homem se agrupou. E em nenhum momento as situações e as verdades mudaram. São iguais embora tenham muitas vezes “milagreiros que destroem tudo” passando à responsabilidade do povo a obrigação da correção de sua incapacidade ou má fé”.
Zena, futuro governador de Minas Gerais descobriu que o seu instituto de previdência socorria a 400 membros do PT não eleitos locais e de outros estados, recebiam uma bolsa 10.000,00 e estavam levando a entidade à falência.
Seguramente encontraremos em outras áreas do país exemplos como o citado.
Platão que discutia e indicava a republica como estrutura de governo, não aceitava a democracia como a ideal porque muita gente mandava, devendo ter apenas um governante. Para ele com poderes de um monarca não absoluto, sem as características de um ditador.
No nosso sistema mandam presidente, ministros, deputados senadores e ministros da justiça.
Todos entrelaçados numa rede intensamente construída sobre a corrupção. Aparelhamento que atinge cargos desde o gari até o presidente da república. Todos de rabos entrelaçados na culpa do uso pessoal do erário, dos bens (empresas) estatais, das empresas privadas praticantes do suborno e assim beneficiadas pelo estado, do controle da mídia e da doutrinação universitária.
Esta era a visão da desonestidade prevista por Platão, seguramente observada a sua volta, cada cidade tinha sua forma de governo onde as organizadas progrediam e as outras não.
Isto interferia na capacidade militar que permitia novas conquistas ou derrotas.
Vejo encaixados nesta proposta platônica os estados com monarquia parlamentarista onde os monarcas catalisam o estado como moderadores, sem governá-lo, esta atividade cabe aos parlamentos. Os monarcas sobrevivem do estado, nascem e são preparados para a função de estadistas.

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